De um estômago seco e frio
Tu fizestes nascer borboletas
Não, não apenas uma, mas inúmeras borboletas
Amarelas, rosas, azuis…de todas as cores.
Um reboliço fizestes em meu coração que agora me arde o peito.
Na cabeça um furacão, um turbilhão de pensamentos que vão a todo momento ao teu encontro.
Parece fácil, mas te conto no final do caminho para as borboletas em meu estômago.
Colha também as flores que se abrem nos meus pés e contemple o céu que se mantém azul todo santo dia.
Não abra o guarda-chuva, pois do pouco que chove, é doce, são lágrimas doces de alegrias.
De um novo tempo de melancolia. E da sorte do sabor da fruta partida para dois.
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