De tudo um pouco, disfarçado de muito.
Na sexta feira o amor não vem.
Quem vem?
Vem de lá, vem de cá.
Vem tu e eu.
Vem nós,
no balanço,
no xingado
do início do final de semana
no desenrolar das palavras
e no aperto do abraço esperado.
O amor não vem.
E a gente vai.
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